20090804

Acompanhando as mudanças

Algo muito importante que me esqueci de mencionar (lebrado por minha amiga Angela num outro blog que participamos. muitosbebes.blogspot.com)é a mudança de fases.

O bebê vai mudando e novos problemas e novas soluções também vão surgindo.

Quase tudo que citei no tópico "como fazer o bebê dormir a noite toda" vale para bebês de mais ou menos 2 à 6 meses porque em teoria até os dois meses quase todos os bebês precisam da mamada da madrugada e após os 6 a maioria já está dormindo a noite toda por conta própria.

Citei também que o horário ideal para o nenem dormir é as 7h (sugerido por vários especialistas), mas após o problema que estou enfrentando andei pesquisando e descobri uma grande variação com casos de sucesso em horários bem diferentes.

Tenho um casal de amigos que coloca a nenem deles para dormir as 11h e ela dorme até as 11h do outro dia. Como ambos chegam do trabalho após as 7h essa rotina se encaixa muito bem na vida deles e ainda permite que ambos tenham pelo menos 4h de convivência diária com a filha. Tempo que raros pais que trabalham desfrutam.

Já uma outra amiga coloca o filho dela entre 5h30 e 6h30. Ele em geral dorme até as 6h do outro dia. Este bebê acorda cedo, mas dorme a noite toda e também vai pra cama cedo.

São diversas as bibliografias sobre a melhor maneira de criar um filho. Nós, pais de primeira viagem tentamos fazer o melhor possível e como não existe um manual de instruções vamos em busca de literatura profissional. Mas acho que todas esquecem de dizer algo importante.

O melhor método é aquele que funciona para você.

Portanto, seja lá qual for seu método. Se seu bebê está feliz e está se desenvolvendo adequadamente não mude.

Um comentário:

  1. Oi Fabiana!!
    Obrigada!!!
    Volto a trabalhar em Janeiro, chego em casa as 20:00h. Justamente por orientação dos especialistas meu bebe dorme as 19:00/20:00h.
    Ja estava meio em pânico pq não encontrava nada sobre a mudança de horário do bebê, e pensando que só conseguira ver meu filho dormindo.

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